“ (Romanos 10:1-5) Irmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos. Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus. Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê. Ora, Moisés escreveu que o homem que praticar a justiça decorrente da lei viverá por ela. ”
O
fato de ser bom não pressupões ser de Deus. Como assim? Gente boa de coração,
mas que em razão de uma fé ofende a lei, a moral, que tem uma justiça própria, gente cheia de impiedade, mesmo não sendo maus. Quando em um suposto ‘o poder do culto a Deus’,
mais ofensas vão ficando; e assim, mais incapacitadas de fazer o bem, ou ainda
melhor, fazer justiça puro e simples.
Paulo nos alerta que o Bem é fruto antes de tudo de um entendimento. E o
único entendimento que se ajusta em absoluto ao bem, é o entendimento conforme
a Graça, pois, qualquer outro entendimento terá seu limite e sua fixidez. Seja
a lei, seja o carma, seja a evolução, seja o céu, seja o nirvana; seja pela via
da renuncia, seja pelo zelo, seja pelas obras, seja pela sabedoria, seja como
for... Tem o seu limite, que é a própria disciplina visando o alcance do supremo.
“(Efésios 4:5-6) “há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.”
É na Graça
de Deus que a igreja se torna unida, se torna um Corpo, vive numa só fé, adora
a um só Senhor. É a Graça de Deus que faz as pessoas estarem bem ajustadas.
Quando a
Bíblia diz que é por fé e não mais por obras, e, se você acha que é lambendo o
pó, fazendo sacrifícios, com noites sem dormir, com vigílias e jejuns, você, na
realidade, está voltando ao Velho, está deixando a graça ofertada a Igreja.
Os
pregadores querem ver todo mundo convertido, mas isso não acontecerá com zelo
sem entendimento. Paulo ainda diz que o fim da lei é Cristo. Ou seja, devemos
acreditar que Jesus cumpriu toda a lei, todos os Pactos do Velho Testamento e,
agora, Ele vem e estabelece um Pacto superior. Ele mesmo disse que a lei era
fraca, inútil, dependia do homem. Agora não! Cristo Jesus cumpre, traz sobre si
o pecado, se torna o nosso substituto, nos livra, nos salvou, porque não
podíamos nos salvar. Não podíamos cumprir toda a lei, porque eram muitos
mandamentos. Ele cumpriu a lei! E para que Jesus fez tudo isso? Para que
recebêssemos a salvação eterna, para que fôssemos seguros, para que fôssemos
totalmente e irrevogavelmente dEle para sempre.
“(Romanos 11:6) “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça.”
A Igreja, o
Corpo de Cristo, deixou a Graça, corre desesperadamente atrás das promessas
feitas a Israel. E está deliberadamente prestando culto a Mamon, é a triste
realidade da cristandade.
Não há esse negócio de que
fomos nós que decidimos. Não é o homem que decide a sua vida espiritual. Não há livre-arbítrio, isso a soberania de nosso Deus. Amado, quando o Soberano Deus
está na vida de uma pessoa, ela não se dobra mais a Baal.
Por Dirson Jr
Sou cristão e tenho fé na obra expiatória de Jesus na cruz e no seu sangue como único direito de nossa aceitação perante Deus. Tenho fé que a Bíblia é a Palavra de Deus e é a única autoridade escrita na qual podemos nos apoiar. Reconheço o Senhorio de Jesus o Cristo, cabeça de seu corpo, que é a Igreja (Cl 1.18) sendo ELE o centro de minha vida, e que reconheço também a direção do Espírito Santo, nosso consolador,o qual nos guia a toda a verdade (Jo 16.13). O homem sem Cristo, está em seus pecados e é por natureza inimigo de Deus (Ef2.1-3), a salvação é um ato soberano de Deus (Ef 2.8), e que o homem é salvo mediante a fé, que é dom de Deus.
Esclarecimentos: O conteúdo deste blog traz indagações de cristãos sobre ensinamentos bíblicos, o intuito é esclarece-los baseado no que a Bíblia diz, tudo o que tenho aprendido com irmãos que não contradizem a Palavra de Deus e não colocam fermento em sua interpretação. As conclusões feitas aqui podem não se aplicar a todas as pessoas e situações. Não há a intenção de sugerir qualquer ingerência de cristãos na política e na sociedade, no sentido de exigir que as pessoas sigam os preceitos bíblicos. Os possíveis conflitos de opinião não exime o autor de defender o respeito às pessoas de diferentes crenças e estilos de vida.
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