No princípio em Genesis 6 até Genesis 9, o juízo de Deus nos ensinou que Ele sempre iria oferecer um caminho de salvação (sempre conectado a Deus e jamais independente de Deus). Lembrem que Satanás prometeu que Eva seria como Deus, ou seja, não a ele dependente), e é desta forma até hoje. E para a geração de Noé o juízo nós mostra que em Deus não há um caminho coletivo (não há mais de uma verdade).
Quando ao homem parece não haver saída, (Êxodo significa saída), em Êxodo 4 até Êxodo 7 o juízo de Deus é claro em ensinar a todo Egito quem era o verdadeiro governante deste mundo (o falso é bem conhecido e Faraó é a prefigura desta serpente). E aos judeus a evidência é o que o SENHOR reserva àqueles que são por Ele governados (um cuidado muito além do nosso entendimento).
Quando surge a boa nova (os evangelhos) o juízo de Deus ensina ao mundo o seu amor extremado, que Ele preparou seu filho como redentor e salvador, e que ele é o caminho (verdade e vida). O amor em forma de humildade e reverência ao Pai.
Este filho, REI para os judeus (povo caraterizado como súditos), e SENHOR para a igreja (povo caracterizado como noiva) foi profetizado pelo próprio Cristo em Marcos 13, um juízo que indicaria a sua segunda vinda, para ensinar ao mundo quem Ele é, e quem está no controle, e o que foi reservado àqueles que são Dele.
Nota-se que Deus ao ensinar as vezes aplica algum castigo, alguma chinelada (ou vara) para entendermos que os motivos do juízo de Deus sobre nós é compreender o que fazer em tempos de ruína (como o que vivemos agora), qual a mensagem para o mundo (quem tiver ouvidos que ouça), para a igreja (está muito claro na sã doutrina ensinada nas epístolas) e para os líderes religiosos (assim como nos evangelhos é sobre quem recai a maior responsabilidade).
Por Dirson Pereira Júnior
Esclarecimentos: O conteúdo deste blog traz indagações de cristãos sobre ensinamentos bíblicos, o intuito é esclarece-los baseado no que a Bíblia diz, tudo o que tenho aprendido com irmãos que não contradizem a Palavra de Deus e não colocam fermento em sua interpretação. As conclusões feitas aqui podem não se aplicar a todas as pessoas e situações. Não há a intenção de sugerir qualquer ingerência de cristãos na política e na sociedade, no sentido de exigir que as pessoas sigam os preceitos bíblicos. Os possíveis conflitos de opinião não exime o autor de defender o respeito às pessoas de diferentes crenças e estilos de vida.
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