domingo, 1 de agosto de 2021

A soberba do mundo atual e digital

Narciso era tão arrogante e se sentia tão especial que, aos seus olhos, ninguém era bom o bastante para ele. Seu excesso de vaidade fez com que só se apaixonasse por alguém de sua categoria: no caso, ele mesmo! Assim, o mito pode ser lido como uma crítica ao egocentrismo e ao excesso de vaidade.

O mundo esta tornando-se dia após dia, mais e mais, humanista, antropocentrico (o homem é o centro e referencial), e ainda com muita ênfase na vaidade, de todas as formas. Biblicamente poderíamos dizer somos reféns das concupiscência - que é a cobiça por tudo o que é da carne, sejam eles bens materiais ou prazeres sexuais. Mas vemos que estes defeitos oriundo do pecado, que estão mais evidentes, não são  exclusividade de nossos tempos.

A angústia que todos nós temos de ser "o maior", de estarmos em destaque, é cada dia mais comum, se fizessemos uma analogia com o dia dos apóstolos, os mesmos estariam questionando, não apenas, quem sério o maior entre eles, mas quem seria "o maior influenciador digital", ou àquele "com mais seguidores", ou com o "maior número de likes". 

Tudo isto é um mal em si mesmo. O que Jesus diria aos lacradores contemporâneos !!!! Vejamos em Mateus

Mateus 18 :1-6 Naquela mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus? E Jesus, chamando um menino, o pôs no meio deles, E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus. E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe. Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.

Nas coisas humanas é até aceitável o elogio, há uma certa importância que usamos na ânsia de  construir a autoestima e até para contribuir para que um semelhante saia de uma depressão. Por isso nós elogiamos nossos filhos quando caminham bem no estudos e tiram boas notas nas provas, pois é uma espécie de incentivo: eles se esforçaram e recebem o justo prêmio por isso.

Mas nas coisas de Deus não é nem aceitável e nem sábio. Muitos elogios nas coisas de Deus não é prudente, para não criar nessa pessoa o sentimento de ela se achar alguém " mais que os outros", e não é assim que funciona. Atualmente há um péssimo costume religioso. Acredito que em grande parte de boa vontade e até com objetivo de incentivo aos irmãos, entretanto, o costumeiro: "Que palavra abençoada!!!", "Este pastor é muito sábio e conhecedor da palavra!!!", "Aquele pregador tem este ou aquele dom, etc.". Devemos ter em mente sempre. Se um irmão ou irmã faz algo no Senhor, é no Senhor que faz. 

É o que diz em Ef 2:10 "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas" .

Por Dirson Pereira Júnior

Esclarecimentos: O conteúdo deste blog traz indagações de cristãos sobre ensinamentos bíblicos, o intuito é esclarece-los baseado no que a Bíblia diz, tudo o que tenho aprendido com irmãos que não contradizem a Palavra de Deus e não colocam fermento em sua interpretação. As conclusões feitas aqui podem não se aplicar a todas as pessoas e situações. Não há a intenção de sugerir qualquer ingerência de cristãos na política e na sociedade, no sentido de exigir que as pessoas sigam os preceitos bíblicos. Os possíveis conflitos de opinião não exime o autor de defender o respeito às pessoas de diferentes crenças e estilos de vida.

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Quando o juízo se abate sobre a humanidade qual é o ensinamento e propósito de Deus ?


No princípio em Genesis 6 até Genesis 9, o juízo de Deus nos ensinou que Ele sempre iria oferecer um caminho de salvação (sempre conectado a Deus e jamais independente de Deus). Lembrem que Satanás prometeu que Eva seria como Deus, ou seja, não a ele dependente), e é desta forma até hoje. E para a geração de Noé o juízo nós mostra que em Deus não há um caminho coletivo (não há mais de uma verdade).

Quando ao homem parece não haver saída, (Êxodo significa saída), em Êxodo 4 até Êxodo 7 o juízo de Deus é claro em ensinar a todo Egito quem era o verdadeiro governante deste mundo (o falso é bem conhecido e Faraó é a prefigura desta serpente). E aos judeus a evidência é o que o SENHOR reserva àqueles que são por Ele governados (um cuidado muito além do nosso entendimento).

Quando surge a boa nova (os evangelhos) o juízo de Deus ensina ao mundo o seu amor extremado, que Ele preparou seu filho como redentor e salvador, e que ele é o caminho (verdade e vida). O amor em forma de humildade e reverência ao Pai.

Este filho, REI para os judeus (povo caraterizado como súditos), e SENHOR para a igreja (povo caracterizado como noiva) foi profetizado pelo próprio Cristo em Marcos 13, um juízo que indicaria a sua segunda vinda, para ensinar ao mundo quem Ele é, e quem está no controle, e o que foi reservado àqueles que são Dele.

Nota-se que Deus ao ensinar as vezes aplica algum castigo, alguma chinelada (ou vara) para entendermos que os motivos do juízo de Deus sobre nós é compreender o que fazer em tempos de ruína (como o que vivemos agora), qual a mensagem para o mundo (quem tiver ouvidos que ouça), para a igreja (está muito claro na sã doutrina ensinada nas epístolas) e para os líderes religiosos (assim como nos evangelhos é sobre quem recai a maior responsabilidade).

Por Dirson Pereira Júnior

Esclarecimentos: O conteúdo deste blog traz indagações de cristãos sobre ensinamentos bíblicos, o intuito é esclarece-los baseado no que a Bíblia diz, tudo o que tenho aprendido com irmãos que não contradizem a Palavra de Deus e não colocam fermento em sua interpretação. As conclusões feitas aqui podem não se aplicar a todas as pessoas e situações. Não há a intenção de sugerir qualquer ingerência de cristãos na política e na sociedade, no sentido de exigir que as pessoas sigam os preceitos bíblicos. Os possíveis conflitos de opinião não exime o autor de defender o respeito às pessoas de diferentes crenças e estilos de vida.

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